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sábado, 31 de outubro de 2009

Pra alguma coisa ele serve...

Mininoveéi doido, olho pra mim um dia, no outro já estava me admirando, coisa de gente sem noção. Nem liguei, tratei mal, falei mal, levei já palhaçada... Ele num é normal não, se preocupa mais com minha vida do que comigo... (isso pra mim é absurdo) Foi então que ele virou o bobo da corte. Só servia pra eu rir dele, pra tratar mal... Mas ele conseguia sempre me arrancar um sorriso, um sorriso de verdade, com vontade de ser feliz.
Estranho.

Por que eu num gosto dele, eu num sei viver ser sorrir.

Os Normais & Lisbela e o prisioneiro

Sempre me orgulhei de nunca ser ex nem ter ex. É me sinto bem assim...

Talvez Por ter sendo criada por uma mulher totalmente independente, e ter a necessidade de liberdade.

Mas essa foi a primeira vez que assisti os normais (meu 2°filme fala palavrão ela parece mesmo comigo. Mas o mais interessante foi que vi mais gente naquele filme. Eu vi Sandy, e muito mais.

Interessante, agora eu estou nos meus dois filmes favoritos, ‘’Os normais’’ & ‘’Lisbela e o prisioneiro’’ preferiiido), e me vi espelhada na Vany, poxa ela ate morra no 202, ela num como Vavy e em outro como Inaura. Mas já esta mais do que claro, que meu fim será o da Inaura. E isso, eu acho que é bom!

A VIDA ALHEIA MUITO ME INTERESSA.

Uma mania de cuidar dos outros sempre me perseguiu, ver que o outro está bem é quase que uma obsessão minha. Quantas vezes levantei as 23h00minh pra fazer maçarão pra minhas primas, só por que elas estavam com ‘’fome de maçarão’’? Pra fazer o almoço delas nem conta, às vezes levanto só pra isso e depois volto a dormir.

Sempre acreditei que a felicidade de quem eu gosto, reflete exatamente na minha felicidade. Creio de vem daí a minha obsessão pela satisfação alheia. Tipo quando minha mãe quer que eu coma salada e eu quero comer sanduíche, ai eu como salada. ¬¬ (ai ela fica feliz, e eu me sinto bem por isso).

Resolver os problemas também é um troço que eu ínsito em fazer. E deve ser por isso que sou o obro preferido da grande maioria dos meus amigos. Tipo uma espécie de confessionário com um mestre oriental. Eles me falam seus crimes e eu dou a solução. (essa parte sim me deixa muito feliz).

E assim é minha vida, minhas vontades e alegria sempre em segundo plano, sempre deixados pra traz. Vou vivendo bem do bem estar alheio.

Dar conselhos também é a minha cara. Dizem que eles são bons, talvez seja por isso que eu não os siga. As pessoas vêm com onda que querem se matar, e eu simplesmente ofereço a faça e digo: fique à-vontade... Mas as razões pra morte são simples e claras de mais. O que realmente importa são as razões pra vida. Isso faz a diferença.

E eu tenho um monte de motivos: minha casa, a minha Vó, minha mãe, meu pai, meu irmão, o povo da republica tcheka(minha casa) , a Mary,meus amigos(todos homens), o Clube dos canalhas, meu trabalho, e meus objetivos.

É, esses são os motivos da minha existência.