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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

eu sou.

Não falo de amor quase nada

Nem fico sorrindo ao teu lado
(...)
Eu sou o medo do fraco
A força da imaginação

O blefe do jogador
(...)
O sangue no olhar do vampiro

E as juras de maldição...
(...)
Eu sou a mosca da sopa

E o dente do tubarão

Eu sou os olhos do cego

E a cegueira da visão
(...)
Mas eu sou o amargo da língua
o inicio o fim e o meio.

2 comentários:

Qualquercoisa disse...

Grande Rauzito...grande...

"Não falo de amor quase nada,
Nem fico sorrindo ao teu lado", afinal, sou nem retardado...

Te amo poha...ahhh

wanessa mhaira maia disse...

kkkkkkkkkkkkkkkk
adoooro,

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